É de causar imensa preocupação e perplexidade os ensaios, testes e comissionamentos realizados em usinas solar prontas, em construção, ou em montagens, pois fica a dúvida se os absurdos que acontecem ocorrem: devido à falta de conhecimento, má-fé, ou a necessidade por parte do contratante de ter um documento qualquer sem embasamento técnico e normativo, mas com uma ART registrada no CREA.

A formação dos solos é heterogênea ao longo do tempo e do espaço, e muitas vezes seus atributos não variam ao acaso, mas apresentam dependência espacial ou temporal em sua variabilidade do solo, em seus atributos físicos, químicos e parâmetros elétricos do solo. Cada região possui a sua morfologia e pedologia bem definida, no site do CPRM temos informações geológicas que nos fornecem os parâmetros técnicos necessários que nos permitem adotar a análise estatística descritiva e geoestatistica, para os pontos de ensaios realizados, adotando uma correlação.

Com certeza a primeira coisa que todo o investidor ou pessoa envolvida com o custo quer saber é, “quanto custa?” Na nossa pesquisa feita essa semana, o preço do cabo de cobre nú de 50mm² 7 fios 3mm² estava custando R$ 38,50 e o aço cobreado de 50mm² com 30% IACS R$ 26,00.

Essa afirmação da norma IEEE 2778/2020 - Guide for Solar Power Plant Grounding for Personal - no item 5.5 - deixa claro que em usina de grande porte UFV não é possível realizar o ensaio de resistência/impedância de aterramento, levando em consideração a maior diagonal em 5X. Essas grandes dimensões, na ordem de quilômetros, acarreta em diversos impedimentos, e por tal premissa a norma deixa claro que deve ser realizado um excelente estudo e projeto de aterramento com a melhor metodologia e melhores práticas para que se tenha um bom sistema de aterramento.

Em uma usina fotovoltaica de 10 MW em MG, após o ensaio das SEV-sondagens elétrica vertical com um terrômetro com abertura de 16 e 32 metros o projeto dimensionou uma malha com 15km de cabo de cobre de 50mm², baseado nos ensaios, na intepretação dos resultados e elaboração do relatório.
Diante dos resultados foi solicitado pelo cliente um ensaio com resistivimetro e com técnicas de geofísica para a mesma usina

As matrizes solares flutuantes têm melhor eficiência do que suas contrapartes terrestres, em virtude do fato de que a água mantém as células mais frias, as “Floatovoltaics” como são conhecidas, que garantem benefícios de engenharia significativos em relação às instalações terrestres típicas.

Com um portfólio amplo e direcionado para este segmento, partindo da medição de resistividade do solo até o comissionamento da subestação, a FAW-7 pode ser uma ótima opção de CAPEX/ OPEX, através dos serviços oferecidos antes, durante e após a construção da usina fotovoltaica